Mostrando postagens com marcador skate cultura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador skate cultura. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Qual a sua profissão? Skatista!

Você leva a sério uma empresa que não dá nenhuma garantia trabalhista a seus funcionários? E qual a credibilidade que você confere àquele patrão que não valoriza o seu profissional pelo fato dele amar o trabalho que escolheu fazer?

Esses dois questionamentos podem ser aplicados ao skate. Uma coisa óbvia neste universo é a vontade de muitos skatistas se tornarem profissionais. Não pense que é fácil chegar ao último estágio das categorias: é preciso anos de dedicação, gastos com peças e viagens, sem contar os riscos a que se está sujeito.

planet imports skate shop,planet skate shop,revenda,extrema,minas gerais,skate shop,brasil,skate or die,skate

Diante as inúmeras dificuldades que necessitam ser superadas, tornar-se um skatista profissional é consequência de muita luta. E uma luta que precisa ser valorizada. Mas, infelizmente, várias empresas tentam ludibriar os skatistas integrantes daquilo que chamam de "time". Oferecem alguns benefícios como sendo um "patrocínio", sendo que na verdade não passa de um mísero "apoio".

Portanto, no meio do skate há vários lobos em pele de cordeiro. Mas, felizmente, algumas marcas são sensatas e tratam o seu time de skatista não como um mero grupo de indivíduos em busca de prazer sobre rodas; pelo contrário, tratam-o como composto por trabalhadores.

Durante este mês de fevereiro, a Converse Skateboard mais uma vez anunciou que o seu time de skatistas - composto por Biano Bianchin, Renato de Souza, Carlos Ribeiro, Jay Alves e Daniel Crazy - terá o seu contrato renovado.

planet imports skate shop,converse,planet skate shop,revenda,extrema,minas gerais,skate shop,brasil,skate or die,skate


Mas quais os benefícios desse contrato? Somente uma camisetas e um tênis por mês? É claro que não! A Converse Skateboard faz aquilo que todas as marcas deveriam fazer: assinar a carteira de seus skatistas. Afinal, embora se divirtam, todos eles possuem uma série de compromissos, o que configura a prática do skate como um trabalho como qualquer outro.

A Converse Skateboard dá o exemplo de como o skate e o skatista brasileiro deve ser tratado. Valorize quem valoriza o seu skate! Essa é a dica.


Fonte:skatecultura

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O melhor do Converse My Square 2011

É preciso cautela para dizer isso, mas o certo é que os tradicionais campeonatos de skate estão em baixa.


Já não é tanta vantagem fazer eventos em pistas, visto que outras ações podem abranger um número maior de skatistas e, consequentemente, obter mais visibilidade.

Uma das alternativas que surgiram nos últimos anos é as competições de vídeos e fotos. Basta um skatista, um videomaker e um fotógrafo para que se possam iniciá-las. E foi seguindo esta tendência de valorização da produção de imagens que a Converse Skateboard lançou mais uma edição do Converse My Square em 2011.

Praças de cidades como São Paulo, Campinas, Niterói e Belo Horizonte foram as contempladas com esse tipo de competição, a qual que deixa os competidores bem à vontade. Nada daquele 1 minuto em cima do skate. Com tempo de sobra, os skatistas podem se dedicar intensamente às suas partes em vídeos e fotos.

O resultado do Converse My Square 2011, como você já deve ter visto no site e na revista CemporcentoSkate, foi um sucesso. Dezenas de skatistas, fotógrafos e videomakers apresentaram materiais de ótimas qualidades, que foram compartilhados nas redes sociais da marca.

E para começar o ano de 2012, a própria Converse Skateboard se encarregou de fazer uma compilação das melhores partes de vídeo, que você confere logo acima.




Fonte: SKATECULTURA

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

O Elefante do Skate

Quando se toca no nome de Mike Vallely, o que vem em sua cabeça? A imagem de muitos inverts no chão?



A de um cara preocupado com o lado social? Ou a de um skatista brigão, que mete porrada em qualquer ocasião?

As três imagens se articulam facilmente, pelo menos em minha cabeça. Mas Mike V. resolveu adicionar uma outra imagem ao seu nome: a de empresário. Esta é a sua nova função a partir de agora, momento em que acaba de fundar a marca Elephant Skateboards.

Para quem não sabe, Mike Vallely sempre utilizou a imagem de um elefante em seus produtos assinados, isso desde a década de 80, quando lançou seu model de shape pela Powell Peralta. A identificação com tal animal o levou a dar um salto maior, fazendo com que ele lançasse a marca.



A Elephant Skateboards focará vários estilos de skate, embora o street style old school seja mais o perceptível, conforme se pode ver no vídeo acima, estrelado pelo dono e principal skatista da marca: Mike Vallely.

Fonte: SKATECULTURA

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pânico no skate

Todo mundo sabe que o programa "Pânico", da Rede TV, não perde tempo quando o assunto é bizarrice.


E qualquer coisa engraçada vira motivo de chacota por parte dos apresentadores, que insistem em criar bordões e promover personagens anônimos por conta de suas loucuras.

E numa das gravações do "Pânico", eis que surge um skatista aloprando a vida de Bola e Vesgo. Chamado de "louco do skate", o cara realmente comete uma série de loucuras, como andar de skate por entre os carros mandando manobras típicas do downhill.



O skatista em questão é mais conhecido por Bin Laden, e pode ser visto em várias sessões nas ladeiras de São Paulo. O programa com este vídeo foi ao ar no meio deste ano, mas vale relembrar :)

Fonte: SKATECULTURA

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A cidade e a Tribo Skatista

O skate é uma prática que, ano após ano, ganha mais visibilidade, tornando-se assim um dos esportes mais praticados no Brasil.
 Mas no meio acadêmico ele ainda encontra-se quase invisível, ao contrário do futebol, que detém a maioria das pesquisas.

Mas esse cenário aos poucos muda. Nos últimos tempos várias pesquisas surgiram, tomando a prática do skate como tema. E um dos pesquisadores que têm se dedicado a este tipo de análise é Leonardo Brandão, que acaba de lançar seu primeiro livro, intitulado "A cidade e a Tribo Skatista: Juventude, Cotidiano e Práticas Corporais na História Cultural".

"Um estudo inovador, originário da dissertação de mestrado: 'Corpos deslizantes, corpos desviantes: a prática do skate e suas representações no espaço urbano (1972-1989)'. Primeira produção que toma o skate como objeto de estudo em um Programa de Pós-Graduação em História. Eis a origem desta publicação, cuja área de interesse é o skate sob o holofote da história cultural. Mais especificamente, focaliza-se em estruturar e pensar a cultura skatista a partir de suas práticas e representações produzidas no espaço urbano, onde sujeitos sobre 'carrinhos' formaram identidades e deixaram marcas na ordem social contemporânea".

Este livro é indicado para todos aqueles que queiram pesquisar o skate a partir das mais variadas áreas, seja nas Ciências Sociais, Educação Física, Comunicação Social, História, dentre outras. Vale lembrar que Leonardo Brandão é mestre em História pela UFGD e doutorando pela PUC-SP.

Para adquirir o livro é muito fácil: basta entrar em contato diretamente com o autor através do e-mail , que ele despacha para todo o país. O seu preço é de apenas R$20,00.

Fonte: SKATECULTURA